Anda tudo meio louco aqui para os lados da Lusitânia. No caso dos responsáveis (?) políticos, talvez com a notável exceção dos que não passam de funcionários zelosos de outros interesses, palpita-me que ninguém sabe muito bem de que terra é. O que faz disto uma espécie de “ensaio sobre a cegueira”. Por estes dias, e sob a batuta de Schauble, o triste espetáculo são fados ao desafio entre duas mesas de intérpretes: uma com Passos e Gaspar, outra com Cavaco e Portas! Seguro está na assistência…
Neste registo, julgava que percebia mas afinal não percebo o que quer a personagem acima. Que comenta, comenta… Ontem à noite, fez-se a Gaspar nestes termos: “O que é que fez Vítor Gaspar? Veio dizer estas três coisas: naah, isto fez-se em Portugal uma inqualificável confusão – palavras dele; e acrescentou: é uma tentativa de simplificar em excesso coisas que são muito complexas – deve ser só para a cabeça dele, portanto, quer ele insinuar que não está aqui ao nível de nós, comuns mortais; e portanto que é um equívoco. Bem, eu acho que ele está a gozar com o pagode, está a gozar com o pagode. Eu acho que ficava bem era o ministro das Finanças, em vez de andar a fazer dos outros parvos, dizer esta coisa muito simples: ‘olhe, a União Europeia não considerou desejável, para não nos comparar à Grécia – e até é compreensível isso, e essa parte até é compreensível. Agora, o que não lhe fica bem é fazer dos portugueses aqui um conjunto de atrasados mentais que não são capazes de perceber as coisas.”
E o País definha…
Neste registo, julgava que percebia mas afinal não percebo o que quer a personagem acima. Que comenta, comenta… Ontem à noite, fez-se a Gaspar nestes termos: “O que é que fez Vítor Gaspar? Veio dizer estas três coisas: naah, isto fez-se em Portugal uma inqualificável confusão – palavras dele; e acrescentou: é uma tentativa de simplificar em excesso coisas que são muito complexas – deve ser só para a cabeça dele, portanto, quer ele insinuar que não está aqui ao nível de nós, comuns mortais; e portanto que é um equívoco. Bem, eu acho que ele está a gozar com o pagode, está a gozar com o pagode. Eu acho que ficava bem era o ministro das Finanças, em vez de andar a fazer dos outros parvos, dizer esta coisa muito simples: ‘olhe, a União Europeia não considerou desejável, para não nos comparar à Grécia – e até é compreensível isso, e essa parte até é compreensível. Agora, o que não lhe fica bem é fazer dos portugueses aqui um conjunto de atrasados mentais que não são capazes de perceber as coisas.”
E o País definha…
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