O ano termina com um mês europeu pouco
excitante. Destaque para o contraste entre a acotovelada entrega do Nobel da
Paz em Oslo (Joris Snaet, http://www.standaard.be) e a
situação dos povos laureados (Niels Bo Bojesen, http://jyllands-posten.dk), bem como para o plano pretensiosamente salvador apresentado por
Barroso e Van Rompuy (Oliver Schopf, http://derstandard.at).
Mais a Sul, um duplo registo para a Grécia –
que recebeu finalmente a ansiada “tranche” de 34,4 bi (Ilias Makris, http://www.kathimerini.gr) e cujo desemprego merece um preguiçoso tratamento noticioso em
território alemão (Tsimis Skitso, http://www.kathimerini.com) – e para a Itália
– de onde ressurgiu em grande forma o velho Silvio (Philippe Chappatte, http://www.letemps.ch), suscitando uma
estranha reação frentista e universal pró-Monti (Emilio Giannelli, http://www.corriere.it).
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