Enquanto o País continua mergulhado num interminável
desnorte coletivo, perdido na covarde subserviência dos nossos governantes face
ao exterior e em questões de lana-caprina em torno das verdades mais verdadeiras
(como as que dividem o ex-diretor de Informação da RTP e o seu cervejeiro
presidente), Rajoy prossegue em Espanha o seu caminho de resistência à
intervenção pura e dura. Mesmo que, para tal, vá pagando os necessários preços –
esta semana, o Eurogrupo aprovou uma ajuda à banca espanhola de 37 mil milhões para
uma reestruturação a 5 anos com fortes limitações decisionais e que conduzirá a
10 mil despedimentos, ao encerramento de 1500 sucursais e a uma perda de cerca
de 40% para os investidores preferenciais. Não obstante…
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