Certamente graças ao profissionalismo da Fladgate Partnership (Fonseca, Taylors e
Croft), o New York Times on line de 7 de junho concede em artigo de Eric Pfanner um amplo destaque ao Vintage de 2011, com epicentro de reportagem
em Valença do Douro, na Quinta do Panascal (Fonseca).
Curiosamente cheguei ao artigo pelo facto dele
estar anunciado junto ao blogue de Krugman, o que também não será certamente
por acaso.
A leitura do artigo transporta-me para o ano de
2008 em que coordenei um plano estratégico para os vinhos do Douro e do Porto. Alguns
dos constrangimentos então identificados permanecem visíveis no artigo: dependência
de mercados europeus tradicionais, falta de coordenação nas atividades de
marketing, quebra do apoio público de promoção, falta de legibilidade do
produto com diversas variantes e variedades.
Mas apesar desses constrangimentos (o que pensa o
atual IVDP deste problema? Se é que pensa alguma coisa) a festa do Vintage de
2011 transparece do artigo. Haverá alguma coisa para festejar daqui a alguns anos
quando 2011 recomendar o seu consumo? Certamente que sim.
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