Sucedem-se os estilhaços decorrentes da inépcia patenteada pelo nosso vaidoso e desajeitado compatriota Durão. Só na primeira página do “Le Monde” de ontem, a sua presença era tripla, com destaque para um editorial que o invetivava sem piedade nos não propriamente injustos termos que abaixo se transcrevem.
“Barroso, pelo contrário, parece ter referenciais bastante mais pessoais. Em oito anos, o presidente da Comissão distinguiu-se pela sua ductilidade. Defensor dos pequenos Estados quando era primeiro-ministro de Portugal, liberal aquando da sua nomeação para Bruxelas antes da crise de 2008, sarkozysta sob a presidência de Nicolas Sarkozy, incapaz depois da menor iniciativa política para relançar a União, acompanhou o declínio das instituições europeias.
Hoje, aos 57 anos, este camaleão busca um futuro para si próprio. À procura de um belo posto na NATO ou nas Nações Unidas – quem sabe? –, escolheu bajular os seus parceiros anglo-saxónicos, o primeiro-ministro britânico e o presidente americano. À cabeça da Comissão, Barroso terá sido um bom reflexo da Europa: um decénio de regressão.”
Lapidar, nada abonatório e muito pouco dignificante! Saberemos evitar que o crescente desmascarar deste figurão possa interferir com as nossas já de si tão depauperadas autoestima nacional e imagem internacional?
“Barroso, pelo contrário, parece ter referenciais bastante mais pessoais. Em oito anos, o presidente da Comissão distinguiu-se pela sua ductilidade. Defensor dos pequenos Estados quando era primeiro-ministro de Portugal, liberal aquando da sua nomeação para Bruxelas antes da crise de 2008, sarkozysta sob a presidência de Nicolas Sarkozy, incapaz depois da menor iniciativa política para relançar a União, acompanhou o declínio das instituições europeias.
Hoje, aos 57 anos, este camaleão busca um futuro para si próprio. À procura de um belo posto na NATO ou nas Nações Unidas – quem sabe? –, escolheu bajular os seus parceiros anglo-saxónicos, o primeiro-ministro britânico e o presidente americano. À cabeça da Comissão, Barroso terá sido um bom reflexo da Europa: um decénio de regressão.”
Lapidar, nada abonatório e muito pouco dignificante! Saberemos evitar que o crescente desmascarar deste figurão possa interferir com as nossas já de si tão depauperadas autoestima nacional e imagem internacional?
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