Prosseguindo a sua inestimável função de zeloso e acéfalo funcionário ao serviço do partido, foi com um ar algo cabisbaixo e comprometido que o espinhense Montenegro veio informar os portugueses que “o senhor Provedor de Justiça, a nosso ver, exorbitou os seus deveres de isenção e de imparcialidade no exercício do cargo e, portanto, colocou-se numa circunstância que não permite o apoio do PSD à sua recandidatura”. Será só impressão minha ou trata-se de uma clique de tiranetes de segunda a assim infamemente chamarem uma personalidade da dimensão de Alfredo José de Sousa ao pagamento de uma faturinha retaliadora proveniente do último Conselho de Estado? Mau, muito mau, reles mesmo...
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