Considerando as declarações há dias prestadas por Teodora Cardoso na Assembleia da República (“no caso da previsão macroeconómica – para já elas falham sempre, é uma das primeiras coisas que nós sabemos, ninguém acerta, não é só o Governo (…)”), não seria mais azado que o Governo fizesse uso das prerrogativas que o exercício do poder sempre concede para prescindir dela, leia-se da previsão?
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