A EDP e a REN em mãos chinesas, a CIMPOR em mãos brasileiras, a GALP, a ZON e o BCP em mãos angolanas. Aqui chegados, e enquanto esperamos pela vinda de Dilma para nos ajudar a colocar a TAP e os CTT, as instituições financeiras e os privados vão limpando o passado e acautelando os anéis ainda possíveis de o serem. O setor da comunicação social está especialmente efervescente, com unívoco destino a Luanda: ontem foi o SOL e o Jornal i, em processo vai sendo a COFINA e os seus muitos títulos (do Correio da Manhã ao Jornal de Negócios), há dias marchou a LUX, hoje soube-se da alienação maioritária do Grupo CONTROLIVESTE (JN. DN e TSF) a um fundo de capital de risco, amanhã será o PÚBLICO, a RTP e talvez a LUSA. Portugal à venda!
(Alves, http://www.diplomatique.org.br)
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