Recapitulemos como vão as coisas por Terras de Vera Cruz, após a surpreendente reviravolta do passado dia 5: emocionantes será o mínimo que podemos dizer, mas é de acrescentar também que fortemente acirradas, talvez mesmo a um ponto nunca antes visto.
Numa breve resenha em seis tempos e imagens sucessivas: primeiro, foram os votos em Marina a tornarem-se decisivos para a escolha final do dia 26; segundo, vão sendo os “tucanos” a tornarem-se uma real e feroz ameaça para Dilma; terceiro, são os eleitores indecisos perante uma contenda de contornos bem batidinhos; quarto, têm sido os debates cheios de insultos entre os dois candidatos; quinto, é o avolumar da ideia de que uma mudança pode estar ao virar da esquina; sexto, é a própria Dilma a mostrar a sua apreensão chamando por um “pai criador” Lula que já parece estar a léguas e a pensar em 2018.
As sondagens ainda permanecem largamente inconclusivas, mas quando as apostas começavam a inclinar-se para o lado de Aécio – em linha com o que aqui temos sustentado como mais desejável para o Brasil – surgiu um pequeno senão: constou-se, e não foi desmentido, que o “mineiro” terá relações de amizade (?) com o nosso cada vez mais abrasileirado ex-ministro Miguel Relvas e, a partir daí, as coisas têm-se posto algo mais pretas...
Numa breve resenha em seis tempos e imagens sucessivas: primeiro, foram os votos em Marina a tornarem-se decisivos para a escolha final do dia 26; segundo, vão sendo os “tucanos” a tornarem-se uma real e feroz ameaça para Dilma; terceiro, são os eleitores indecisos perante uma contenda de contornos bem batidinhos; quarto, têm sido os debates cheios de insultos entre os dois candidatos; quinto, é o avolumar da ideia de que uma mudança pode estar ao virar da esquina; sexto, é a própria Dilma a mostrar a sua apreensão chamando por um “pai criador” Lula que já parece estar a léguas e a pensar em 2018.
As sondagens ainda permanecem largamente inconclusivas, mas quando as apostas começavam a inclinar-se para o lado de Aécio – em linha com o que aqui temos sustentado como mais desejável para o Brasil – surgiu um pequeno senão: constou-se, e não foi desmentido, que o “mineiro” terá relações de amizade (?) com o nosso cada vez mais abrasileirado ex-ministro Miguel Relvas e, a partir daí, as coisas têm-se posto algo mais pretas...
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