Um agradável compromisso pessoal impede-me de comentar em direto a divulgação dos resultados dos novos stress tests à solidez do sector financeiro europeu, levados a cabo pela Autoridade Bancária Europeia (EBA) e já realizados em plenitude de funções da senhora francesa que, após ter sido objeto do devido escrutínio pelo Parlamento Europeu, é desde o início do ano a presidente do Conselho de Supervisão do mecanismo único de supervisão (SSM) no seio do Banco Central Europeu: Danièle Nouy.
A expectativa é muita, sobretudo na medida em que das indicações de rigor e seriedade que vierem a ser acometidas a este exercício dependerá uma boa parte de uma eventual recuperação da confiança na Europa e do correspondente relançamento do investimento. O anúncio só acontecerá ao final da manhã, mas o ruído e a contrainformação já dominaram por estes dias. Os motivos de maior curiosidade mórbida poderão estar nos 25 bancos não identificados que se diz irem chumbar (importa ver de perto o que tal efetivamente significa) e, dentro destes, nos 10 que terão por recomendação o reforço urgente dos seus fundos próprios.
O “The Wall Street Journal” referia dias atrás que os bancos portugueses (para já não falar de alguns gregos) e os pequenos bancos alemães e italianos (além de alguns espanhóis) are likely to suffer. Mas grandes interrogações existem também sobre bancos de maior importância sistémica como o Deutsche Bank, o BNP Paribas ou o Barclays. Veremos o que nos sai na rifa...
A expectativa é muita, sobretudo na medida em que das indicações de rigor e seriedade que vierem a ser acometidas a este exercício dependerá uma boa parte de uma eventual recuperação da confiança na Europa e do correspondente relançamento do investimento. O anúncio só acontecerá ao final da manhã, mas o ruído e a contrainformação já dominaram por estes dias. Os motivos de maior curiosidade mórbida poderão estar nos 25 bancos não identificados que se diz irem chumbar (importa ver de perto o que tal efetivamente significa) e, dentro destes, nos 10 que terão por recomendação o reforço urgente dos seus fundos próprios.
O “The Wall Street Journal” referia dias atrás que os bancos portugueses (para já não falar de alguns gregos) e os pequenos bancos alemães e italianos (além de alguns espanhóis) are likely to suffer. Mas grandes interrogações existem também sobre bancos de maior importância sistémica como o Deutsche Bank, o BNP Paribas ou o Barclays. Veremos o que nos sai na rifa...
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