Desde há uns dias que o “Financial Times” tem uma imagem e uma estrutura renovadas, sem prejuízo do essencial – assim como que uma espécie de “evolução na continuidade” ou de “mudança tranquila”. Uma nova e feliz rubrica é o “Datawatch” que passou a constar da primeira página, uma informação em flash diário sobre questões úteis e curiosas do mundo que nos rodeia. Ontem, acompanhando a edição em que se fazia referência aos relatórios do FMI recém-divulgados (além do “World Economic Outlook”, também o “Global Finance Stability Report” e o “Fiscal Monitor”), uma atualização do ranking dimensional e produtivo dos países à escala internacional de acordo com os últimos dados apurados (e reportados às paridades de poder de compra). Confirmando a China como a maior economia do mundo, a presença dos restantes BRICs no top ten (Índia em terceiro, já bem destacada, Rússia em sexto e Brasil em sétimo), a entrada da Indonésia nos “dez mais” (passando a ocupar o nono lugar, já à frente do Reino Unido) e uma sobrevivência de três países europeus nesse quadro de honra que não parece suscetível de durar por muito mais tempo (a Alemanha é quarta, mas a França e o Reino Unido já só figuram em oitavo e décimo). Aqui fica o registo.
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