Volto a Vasco Pulido Valente (VPV), esse nosso cronista tão duvidoso em termos de princípios quanto ciclicamente genial em termos analíticos. Apenas para sublinhar, porque é relevante registá-lo, a penetrante acutilância do seu cruelmente cristalino e fidedigno texto de hoje no “Público”. Difícil fazer melhor para descrever em tão poucas linhas o estado cada vez mais degradado a que “isto” não para de ir chegando e o modo cada vez mais desligado com que os cidadãos vão vivendo “isto”...
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