Nem sempre me tenho mostrado um entusiasta da presença de Rui Moreira (RM) na Câmara Municipal do Porto. Fui sobretudo particularmente crítico em relação à ginasticada forma como lá chegou e sou especialmente sensível a algumas acusações de excesso de elasticidade sua nos compromissos. Mas já aqui reconheci que o Porto se tornou bem mais respirável desde que este Rui substituiu o outro.
Vou acompanhando à distância a governação do coligado executivo autárquico, na qual se vão notando sobretudo os dedos cirúrgicos de Manuel Pizarro, Manuel Correia Fernandes e Paulo Cunha e Silva, aliás em nítido contraste com a boçalidade e incompetência de Manuel Sampaio Pimentel.
Pois chegou agora a vez da imagem e da marca, anteontem apresentadas em versão amplamente renovada. Não faltaram de imediato as reações dos que sempre primam pelo falatório inconsequente: que é confuso, que preferiam um símbolo mais identificado, que a cor não é conforme, etc. etc. Disseram-no, como também teriam dito o seu respetivo contrário se tal fosse necessário: que seria simples de mais, que aquela entidade ou símbolo não deveriam unificar por si só toda uma cidade, que o verde já não estaria adequado aos referenciais liberais que nos definem, e assim sucessivamente.
No que me toca, estou com RM e seus mais próximos colaboradores, quer na opção por uma marca “constituída por muitas componentes” – “onde já estão o vinho, o futebol, o rio, o mar, os templos de cultura, religiosos e institucionais e o património imaterial riquíssimo, que são as nossas tradições, as nossas festas e o nosso caráter” – quer na escolha de uma imagem “que juntasse o Porto todo” – bem conseguida na descrição Porto ponto. E também gosto, naturalmente, daquela coloração em azul e branco ligado ao azulejo. Aqui deixo, pois, a minha saudação à feliz iniciativa...
Vou acompanhando à distância a governação do coligado executivo autárquico, na qual se vão notando sobretudo os dedos cirúrgicos de Manuel Pizarro, Manuel Correia Fernandes e Paulo Cunha e Silva, aliás em nítido contraste com a boçalidade e incompetência de Manuel Sampaio Pimentel.
Pois chegou agora a vez da imagem e da marca, anteontem apresentadas em versão amplamente renovada. Não faltaram de imediato as reações dos que sempre primam pelo falatório inconsequente: que é confuso, que preferiam um símbolo mais identificado, que a cor não é conforme, etc. etc. Disseram-no, como também teriam dito o seu respetivo contrário se tal fosse necessário: que seria simples de mais, que aquela entidade ou símbolo não deveriam unificar por si só toda uma cidade, que o verde já não estaria adequado aos referenciais liberais que nos definem, e assim sucessivamente.
No que me toca, estou com RM e seus mais próximos colaboradores, quer na opção por uma marca “constituída por muitas componentes” – “onde já estão o vinho, o futebol, o rio, o mar, os templos de cultura, religiosos e institucionais e o património imaterial riquíssimo, que são as nossas tradições, as nossas festas e o nosso caráter” – quer na escolha de uma imagem “que juntasse o Porto todo” – bem conseguida na descrição Porto ponto. E também gosto, naturalmente, daquela coloração em azul e branco ligado ao azulejo. Aqui deixo, pois, a minha saudação à feliz iniciativa...
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