Os libelos acusatórios produzidos contra tudo quanto pudesse cheirar a Estado! O tempo perdido em intermináveis proclamações pseudodoutrinárias ou pseudoideológicas! Os insultos dispensados a quem teve a desfaçatez de vir dizer que, a dada altura da crise, as autoridades da União Europeia viraram fervorosas do keynesianismo! E por aí adiante...
Regresso ao meu post de 6 do corrente sobre o sim/não dos economistas e os insondáveis mistérios da sua Teoria Económica. Ora vejam só: diretamente de Washington, Blanchard a vir declarar que afinal é tempo de investimento público e Gaspar a vir apresentar-se defensor de uma política orçamental inteligente (que também inclui a valorização do investimento público), ambos conduzindo a que um divertido Summers viesse postular que o investimento em infraestruturas foi tornado, por uma vez, num “almoço grátis”; explicando-se com a importância que atribui ao facto de o FMI – a bastion of "tough love" austerity – ter assim conseguido chegar a “um caminho para os governos fortalecerem simultaneamente a economia e as suas posições financeiras”. Coisa de que não estou tão certo quanto isso...
Veem o que eu queria dizer?
Regresso ao meu post de 6 do corrente sobre o sim/não dos economistas e os insondáveis mistérios da sua Teoria Económica. Ora vejam só: diretamente de Washington, Blanchard a vir declarar que afinal é tempo de investimento público e Gaspar a vir apresentar-se defensor de uma política orçamental inteligente (que também inclui a valorização do investimento público), ambos conduzindo a que um divertido Summers viesse postular que o investimento em infraestruturas foi tornado, por uma vez, num “almoço grátis”; explicando-se com a importância que atribui ao facto de o FMI – a bastion of "tough love" austerity – ter assim conseguido chegar a “um caminho para os governos fortalecerem simultaneamente a economia e as suas posições financeiras”. Coisa de que não estou tão certo quanto isso...
Veem o que eu queria dizer?
Sem comentários:
Enviar um comentário