(Morten Morland, http://www.thetimes.co.uk)
Alguém me questionava há dias sobre as razões que levaram Cameron a revoltar-se de modo tão declaradamente raivoso contra a União Europeia, que designou tão despeitadamente por this organization. De facto, as peças televisivas sobre o assunto – como lamentavelmente acontece, aliás, com frequência – limitaram-se a passar o ruído (i.e., as imagens da fúria do primeiro-ministro britânico em relação a uma alegadamente súbita produção de uma fatura de 1,7 mil milhões de libras a pagar pelo Reino Unido até inícios de dezembro) e a dispensar a explicação dos factos subjacentes. E, afinal, só teria bastado que recorressem aos dois parágrafos do “Financial Times” que abaixo se reproduzem com a devida vénia.
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