(Christian Adams, http://www.telegraph.co.uk)
Enquanto a maioria dos britânicos já terá a esta hora referendado o seu grau de vontade de pertença comunitária, decido-me a pontualmente lateralizar as minhas razões de crescente desilusão e ceticismo europeu para daqui modestamente interferir na dita escolha.
(James
Ferguson, http://www.ft.com)
(Jonathan
McHugh, http://www.ft.com)
(Patrick Blower, http://www.telegraph.co.uk)
(Klaus Stuttmann, http://www.tagesspiegel.de)
Nesse quadro de premente atualidade e praticamente em direto, reproduzo de seguida quatro gráficos do “Financial Times” implicitamente contra argumentativos em relação à imensa demagogia que jorra da campanha pelo “Brexit”. Para além dos impactos positivos da adesão na economia britânica e de desmontar a verborreia em torno do contributo líquido do país para o orçamento comunitário, chamo a atenção para o gráfico final que mostra que os maiores influxos de pessoas ocorridos em quatro décadas (concretamente desde 1975) provieram de fora da União Europeia, ou seja, estão associados a movimentos que as autoridades nacionais estão em inteiras condições de controlar a seu modo. Mesmo sabendo que, por mais objetiva e séria que seja, não há apresentação/manipulação estatística que possa substituir-se às leituras (reais ou simplesmente percebidas) dos agentes concretamente em presença...
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