Só de raspão conheci José Manuel Paquete de Oliveira, mas tinha por ele uma simpatia feita de uma certa intuição pessoal e de alguma informação que me ia chegando sobre o seu modo de ser e de estar. Sobretudo numa situação que há anos acompanhei de perto, a do brilhante mestrado em Comunicação da Ana Aires Duro que tão convictamente apadrinhou, com carinho e discrição, no âmbito do ISCTE. O “Público” de hoje define-o como um “exemplar pioneiro de estudos sobre media” e o “Diário de Notícias” como “um oásis de bondade”, ambos se complementando no fundamental dos fundamentais de um homem raro pela sensibilidade e integridade que sempre elegantemente alardeou...
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