Acabou há momentos a época andebolística nacional, para mim com o prémio de consolação – já que acabara nas meias-finais o reinado de sete anos consecutivos do FCPorto – da vitória do ABC de Braga no quinto jogo da final com o Benfica. Uma finalíssima que ainda teve de ser levada a prolongamento e que revelou um lado emocionante e dramático na recuperação pelos bracarenses de uma diferença de quatro golos em 6 minutos (23-27 aos 54’, 28-28 no termo do tempo regulamentar), após uma desesperada e arriscada alteração tática defensiva ordenada pelo treinador Carlos Resende. Quero, nesta hora, cumprimentar em especial o Hugo Rocha (pela época enorme que fez, mas também porque o vi crescer até aos atuais 2,01 metros) e na pessoa dele saudar uma família de andebolistas consagrados (com o avô Henrique Fabião à cabeça, mas não esquecendo também vários Tavares da Rocha) e a desportista-mor que foi e é a sua mãe Helena. Disfrutem!
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