Dados recentes das Nações Unidas apontam para o facto de o elemento mais assustador da distribuição da evolução populacional por grandes regiões se encontrar na Europa Oriental. Com efeito, e como explicita o “Financial Times”, esta região evidencia a maior quebra populacional da história moderna (só nos últimos 25 anos o número de pessoas lá registadas diminuiu em 18 milhões para um total de 292 milhões). Acresce que, preocupante e sintomaticamente, a única situação paralela que emerge à escala global em termos de perda continuada em termos macrorregionais (desconsiderando, pois, quebras individuais por motivos de guerras e conflitos similares ou o special case do Japão) é a do Europa do Sul nos últimos cinco anos. Porque será? E será que tem cura?
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