Depois de uns dias medonhos – que chegaram ao ponto de levar um jornal inglês a ironizar com o facto de em França já só faltar acontecer uma praga de sapos –, a acalmia parece ter regressado e permitido um normal encerramento do celebérrimo Roland Garros, com dois vencedores dignos de especial e bem diferenciada nota: nos homens, um Novak Djokovic a quem só faltava este torneio no curriculum tremendo que já acumulou; nas senhoras, uma outsider hispano venezuelana, Garbiñe Muguruza, a obter a primeira vitória num dos torneios maiores do circuito do ténis mundial. Dois exemplares notáveis do desporto enquanto contínua superação e renovação...
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