sexta-feira, 13 de novembro de 2020

A TRANSIÇÃO E A RECUSA DELA

(Klaus Stuttman, http://www.tagesspiegel.de)


Vendo de fora, e com informação pouco validada, a situação nos EUA parece em vias de alguma normalização ou, pelo menos, de uma gradual preparação para que a barricada trumpista se encaminhe para um inevitável consentimento tácito da derrota (que, isso talvez não, de uma passagem democrática do testemunho). Os últimos dias têm sido de ruído para os lados da Casa Branca (menos do presidente, apelidado de “ocupante” pela “Der Spiegel”, do que de vários dos seus apaniguados mais radicais, mais necessitados ou mais esclerosados – casos mais notórios de Mike Pompeo, William Barr e Rudy Giuliani) e de trabalho intenso no tocante ao presidente eleito (que mantém, todavia, uma postura séria, tranquila e reconciliadora, sem prejuízo de ir indiciando uma obrigatória e significativa mudança das prioridades do governo americano que nomeará, definindo quatro desafios mais urgentes: “proteger e preservar a saúde da nossa nação [crise pandémica], renovar as nossas oportunidades de sucesso [crise económica], avançar na equidade racial e lutar contra a crise climática”). A maioria dos líderes internacionais já felicitaram Biden (ou tentaram fazê-lo), BoJo incluído naturalmente...



(Kevin Kallaugher, KAL, https://www.economist.com)

(Agustin Sciammarella, http://elpais.com)

(Paolo Calleri, https://cartoonmovement.com)


(Jeremy Banks, “Banx”, http://www.ft.com)

(Nicolas Vadot, http://www.levif.be)

(Steve Bell, http://www.guardian.co.uk) 

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