(Agustin Sciammarella, http://elpais.com, João Montanaro, http://folha.uol.com.br, J. Bosco, https://www.oliberal.com e César Vilas Bôas, “Pelicano”, https://www.diariodocentrodomundo.com.br)
Ao contrário de Trump, Bolsonaro é um “pobre diabo”, um produto degradantemente derivado do militarismo fascizante que assolou o Brasil durante quase vinte e um anos (1964-1985). O que aflige, por isso, não é ter de assistir ao corrupio de alarvidades que invariavelmente lhe saem da boca a ritmo amiudado. O que aflige, isso sim, é quanta aceitação popular ainda vai logrando o seu embusteado e miserável discurso num país a braços com o segundo maior volume mundial de mortes por coronavírus, por demais em cima de níveis persistentes de pobreza e debilidade económica – é a educação, estúpido!
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