Ontem no Porto, o povo nas ruas, o poder fechado num barco. À entrada para o mesmo, o senhor de Boliqueime declara perante um embevecido Rio: “Eu espero que o barco aguente e por isso tenho aconselhado a que não corram rapidamente de um lado para o outro, para que não aconteça qualquer acidente. No dia de hoje temos que fazer todo o possível para que tudo vá no bom sentido, para que o barco chegue a bom porto. E é isso também que Portugal precisa.”
Não vão assim tão
longe os tempos em que o Presidente da República (Mário Soares) descia à rua
acompanhado do Presidente da Câmara (Fernando Gomes). E Luis Filipe Menezes
também continua a não temer circular pela cidade e pelo meio das suas festas
populares. Quanto às “elites” do Porto, essas estão cada vez mais fugidias…
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