Confesso que apreciava bem mais aqueles tempos em que Lance Armstrong surgia como um fora de série, consagrado por sete vezes no “Tour de France” e com uma difícil vitória sobre o cancro pelo meio (Jeff Parker, http://www.floridatoday.com), do que de o ter de aceitar como qualificado batoteiro (http://www.3aw.com.au) e transmissor de maus exemplos para os jovens (Peter Broelman, http://www.allvoices.com).
Com efeito, o descrédito que agora assalta a figura de Lance, com expulsão do ciclismo e retirada de todos os títulos conquistados, não deixa de me provocar um certo sentimento de amargura face ao brutal desmoronamento da vida e/ou da imagem de um homem.
Bem à vista ficam também duas outras questões: a dos limites físicos do esforço humano e a da crueldade satisfeita da maioria dos seres semelhantes. Contanto que, por acréscimo, nada de muito mais estranhamente alheio possa andar por aí a interferir!
Privado e público, ação e interesses. Tanto de tudo isso a atravessar uma história que nunca nos irá ser cabalmente revelada…
Com efeito, o descrédito que agora assalta a figura de Lance, com expulsão do ciclismo e retirada de todos os títulos conquistados, não deixa de me provocar um certo sentimento de amargura face ao brutal desmoronamento da vida e/ou da imagem de um homem.
Bem à vista ficam também duas outras questões: a dos limites físicos do esforço humano e a da crueldade satisfeita da maioria dos seres semelhantes. Contanto que, por acréscimo, nada de muito mais estranhamente alheio possa andar por aí a interferir!
Privado e público, ação e interesses. Tanto de tudo isso a atravessar uma história que nunca nos irá ser cabalmente revelada…
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