“A composição do
Governo está à disposição do primeiro-ministro. E, digamos, esse ponto é
incontornável. Pela minha parte, a minha participação no Governo tem como único
propósito retribuir ao País o enorme investimento que o País colocou na minha
educação. A minha educação foi extraordinariamente cara e Portugal investiu na
minha educação de forma muito generosa durante algumas décadas. É minha
obrigação estar disponível para retribuir essa dádiva que o País me deu. Naturalmente,
a minha permanência neste cargo dependerá da utilidade que essa permanência
tenha para a República Portuguesa, não tem qualquer espécie de outra
motivação.”
Estou certo que
interpretaria o sentimento de uma larguíssima maioria de cidadãos e contribuintes portugueses se pudesse bradar a este inenarrável e inqualificável Gaspar: “Não faça mais sacrifício, queira por favor considerar
a sua dívida saldada e retirar-se pela porta do fundo!”
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