Foi ontem anunciado pelo Conselho de Administração da Fundação de Serralves que Suzanne Cotter, de dupla nacionalidade australiana e britânica e detentora de um multifacetado curriculum internacional, será a próxima diretora artística do seu prestigiado Museu de Arte Contemporânea.
Uma excelente notícia, esta escolha unânime do júri do concurso internacional – que incluiu o espanhol Vicente Todolí, a italiana Ida Gianelli e o inglês James Lingwood – para a difícil substituição de João Fernandes. Sobretudo porque, mais uma vez, o projeto se constitui em exemplo nacionalmente precursor, resistindo a um pensável enconchamento provinciano perante os escolhos da crise e optando por voltar a partir à descoberta de novas aragens e distintos caminhos.
Benvinda ao Porto, Suzanne, e muito boa sorte…
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