Outubro chega ao
fim e, com ele, a habitual síntese europeia ilustrada do mês. Que nos trouxe,
de um Sul em continuada aflição (Tsimis Skitso, http://www.ekathimerini.com), algumas
notícias de assinalar. Como sejam: de Itália, uma cada vez mais provável continuidade
de Monti no poder (Emilio Giannelli, http://www.corriere.it);
de Espanha, o espetro de um resgate sempre adiado (Jaume Capdevilla ou Kap, http://www.lavanguardia.com); da Grécia, Angela em viagem de
reconhecimento (Tsimis Skitso, http://www.ekathimerini.com); de Portugal, assaltos em pleno dia
(António, http://expresso.sapo.pt).
Num âmbito europeu mais alargado, e enquanto prosseguia
a odisseia da união económica e monetária (Janusz Majewski ou Mayk, http://www.sydsvenskan.se) e as tensões políticas se mantinham presentes embora
discretas (Emilio Giannelli, http://www.corriere.it),
aumentaram os prenúncios de novas ordens possíveis (Peter Brookes, http://www.thetimes.co.uk
e Tom Janssen, http://www.trouw.nl).
Mas Bruxelas recebeu ainda notícias tão imprevistas
quanto a atribuição de um Prémio Nobel da Paz (Martin Rowson, http://www.guardian.co.uk) em lugar de um bem mais provável Prémio Nobel da
Economia (Philippe Chappatte, http://www.letemps.ch)...
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