terça-feira, 23 de outubro de 2012

SPORTING DE PORTUGAL


Lugar para um breve intermezzo desportivo, continuando a optar por jogar predominantemente em campo neutro e trazendo à colação esse nada misterioso caso sportinguista. Uma agremiação a que nunca terá assentado melhor a designação completa que é a sua (Clube de Portugal), numa identificação que se revela, de facto, cada vez mais clara!
 
Acima fica simplesmente ilustrado um dos vetores da desorientação em curso, com especial ênfase para os últimos dezoito meses: as (in)definições relativas ao seu principal timoneiro futebolístico. De fora, portanto, quaisquer outras referências, como seriam as contratações duvidosas e caras, as derrotas escandalosas (da final da Taça de Portugal ao Videoton), as constantes situações de aproveitamentos e conflitualidades internas, os passivos descontrolados e a submissão a tutelas financeiras ou os investidores estrangeiros (chineses, russos ou angolanos) ausentes em parte incerta, entre as mais diversas possíveis como indiciadoras dos malefícios de uma explosiva combinação de arrogância e falta de jeito.
 
E agora? Bom, ao contrário do que diz o hino (“só eu sei”), eu tendo a achar que só sei que a cereja em cima do bolo seria certamente o anúncio da contratação desse técnico inenarrável a que alguns gostam de chamar Felipão…

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