Tanta tem sido a
algazarra e a trapalhada que até me esqueci de assinalar aquele que parece ter
sido o regresso, no seu episódio 10 (não juro que não lhes tenha perdido a
conta…), da tão apreciada série “Tudo Direitinho”, ausente em parte incerta
durante breves meses.
O provocatório pretexto veio de uma obrigação imposta por Crato à Lusófona (capa do “Jornal i”, acima), a qual foi por Relvas desvalorizada nos seguintes termos: “a Universidade recebeu uma mera advertência e, agora, tem de responder sobre essa advertência”.
E quando tudo parecia assim serenado, a primeira página do “Expresso” voltou à carga nos termos acima reproduzidos: “Relvas teve equivalência a cadeiras que não existiam”!
Nada, no entanto,
que tenha feito vacilar o sereno e consciencioso Relvas. Que logo tratou de
declarar: “Não tenho receio de nada, quero que tudo seja apurado
porque, como disse, fiz de acordo com a lei, de consciência tranquila, de boa-fé,
era assim que estava, é assim que estou e é assim que continuarei a estar.”
Portugal
em todo o seu esplendor, isto!
Sem comentários:
Enviar um comentário