sexta-feira, 30 de novembro de 2012

EUROPA ILUSTRADA (XI)

Novembro não trouxe novidades assinaláveis para os lados do Velho Continente e da Eurolândia. Merkel prosseguiu em Portugal o seu périplo pelas “colónias” (António, http://expresso.sapo.pt), o conjunto dos “PIIGS” continuaram em festejos de rua crescentemente participados (Ilias Makris, http://www.kathimerini.gr) e o mês encerrou com a Grécia salva pelo gongo, após experimentar mais uma dose de expiação dos seus pecados (Ilias Makris, http://www.kathimerini.gr) e com os credores a cumprirem estritamente os mínimos (Niels Bo Bojesen, http://jyllands-posten.dk).




 

Houve também prenúncios de futuros europeus cada vez menos antecipáveis, com especial destaque para uma coexistência entre velhas guerrilhas nacionalistas (Christian Adams, http://www.telegraph.co.uk) e tensões cuja escalada tende a transformar a “construção europeia” numa verdadeira roleta (Bas van der Schot, http://www.volkskrant.nl).


 

Um quadro em que sobressai a desorientação do defunto eixo franco-britânico, hoje meramente acantonado entre duas fanfarronices: a de uma França em perda – que a Moody’s já foi desclassificando e o “The Economist” resolveu apelidar de “bomba-relógio no coração da Europa” (Jacques Sondron, http://www.lavenir.net e Christian Adams, http://www.telegraph.co.uk) – e a de uma Inglaterra em cínica rota de colisão com a União Europeia (James Ferguson, http://www.ft.com e Ruben L. Oppenheimer, http://www.nrc.nl).




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