Uma infografia muito sugestiva, e algo assustadora, sobre as capacidades produtivas relativas das grandes regiões do mundo em matéria de um conjunto selecionado de tecnologias limpas e respetivas componentes. Ressaltam a muito expressiva dominação chinesa na matéria, apenas com o registo de algumas escassas exceções, e as visíveis debilidades europeia e norte-americana em parte significativa das áreas setoriais consideradas.
Relevará ainda sublinhar, no tocante ao caso do “bloco europeu”, quanto o mesmo está distante de lograr uma concretização da meta que definiu visando vir a produzir internamente 40% das tecnologias verdes que utiliza até ao final da presente década; a despeito do voluntarismo e do diferenciado sentido de eficácia dos comissários Thierry Bretton e Kadri Simson, diga-se que limitadamente suportados pelo pendor mais político-propagandístico do vice-presidente Frans Timmermans, nada parece indicar que a União Europeia possa conseguir cumprir tal objetivo.
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