quinta-feira, 28 de abril de 2016

E COMO VAMOS DE FUTEBÓIS?


A época europeia de clubes vai chegando ao fim, o que justifica o regresso a algumas referências correlacionadas. Nesta semana, tivemos a primeira mão das meias-finais da Liga dos Campeões e dois grandes jogos, embora com um só golo (e que golo, o do colchonero Saúl Ñíguez!).

Imediatamente abaixo, a síntese das sínteses relativas às reações domésticas aos dois encontros em causa (o Real Madrid-Manchester City, onde não marcou presença Cristiano Ronaldo e onde brilhou o guardião inglês Joe Hart, e o Atlético de Madrid-Bayern de Munique, sobre o qual os alemães escolheram atirar culpas para um Pepe Guardiola já a fazer as malas).

Um pouco mais abaixo, alguns breves dados sobre esta última partida – com quatro notas de destaque sobre um perfeito fenómeno, a merecer aliás mais aprofundamento: uma equipa na verdadeira aceção da palavra (e de combate, solidária e rigorosa), uma nova confirmação da competência de Diego Simeone, um grande Oblak na baliza e um registo espantoso de vitória com pouco mais de um quarto do tempo de posse de bola (não encontrei estatística de tempo de movimentação, mas esse seria certamente bem favorável ao Atlético). Simplesmente notável!




Em termos nacionais, deixo para outras núpcias outros casos interessantes (como o inglês) para meramente sublinhar quanto esta é também uma semana curiosa no caso nacional. Sobretudo pela sua dominante horribilis para o Sporting Clube de Portugal, que começa agora a sentir os efeitos da sua famosa “dupla maravilha” (Bruno de Carvalho e Jorge Jesus). Os factos, demonstrativos de má gestão e de puro mau gosto, são conhecidos e a infografia e a vinheta abaixo recuperam alguns deles. Quanto ao resto, é só esperar que o meu FCPorto (apesar de estar em vertiginosa queda a vários níveis) possa contribuir com mais uma boa machadada naquelas duas arrogantes e nada recomendáveis personagens...


(Henrique Monteiro, http://henricartoon.blogs.sapo.pt)

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