Foi admirável a rapidez com que António Costa e o seu Governo agiram na imediata sequência da rotura negocial entre os espanhóis do “CaixaBank” e a Santoro de Isabel dos Santos. Ou, talvez melhor, verdadeiramente louvável foi a forma diligente/competente como Costa tinha mandado preparar uma alternativa eficaz a uma eventual dificuldade que viesse, como veio, a surgir. Sendo que o Presidente Marcelo fez também a sua parte sem quaisquer hesitações. Tudo joia, portanto? Sim, quem pode recusar que assim seja ou pareça ser? E, no entanto, ainda que largamente impercetíveis, são vários os sinais de incomodidade e risco que se pressentem...
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