O “The Washington Post” de hoje traz a capa o objetivo de iniciar um balanço/reflexão substantivo (the content of his presidency) sobre a presidência de Obama, que vai entrando decisivamente na sua reta final (Obama is working through the final months before his presidency slips from present to past, from daily headlines to history books). Com o artigo principal das páginas interiores – “From the Affordable Care Act to the opening of relations with Cuba, Obama will leave behind a legacy of liberal achievement”, da autoria de um dos biógrafos do presidente (David Maraniss, “Barack Obama: The Story”) – a responder muito direta (stop comparing Obama with the president you thought he might be, and deal with the one he has been) e favoravelmente (liberal achievement) à grande controvérsia que já se faz significativamente sentir e o jornal a anunciar o que designa por “um museu virtual do seu [dele, Obama, obviamente] exercício” consubstanciado em cinco espaços multimédia a serem dados à estampa internética nos próximos meses (The First Black President, Commander in Chief, Obama and the World, Obama’s America and The First Family).
Na semana que terminou, Obama fez três rápidas deslocações de despedida, digamos assim, a países amigos e aliados (Arábia Saudita, Reino Unido e Alemanha). Abaixo, três bem significativas vinhetas a tal alusivas em termos menos simplistas do que possa à primeira vista resultar...
(Tom Toles, http://www.nytimes.com)
(Bob Moran, http://www.telegraph.co.uk)
(Klaus Stuttmann, http://www.tagesspiegel.de)
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