Hoje é dia de festa cá em casa, dentro das regras claro, e não dá para muitas incursões bloguistas. Para já, fico-me pelo ridículo que tem sido a desesperada sucessão de episódios (alguns factuais, outros inventados) que a comunicação social lisboeta tem vindo a protagonizar desde que o presidente do Flamengo anda por Lisboa, alegadamente em busca de conseguir levar novamente Jorge Jesus para o Brasil. E como hoje há um FC Porto-Benfica para a Taça de Portugal, os mais lúcidos encaram o respetivo desfecho como decisivo ― se Jesus voltar a ajoelhar, e depois da derrota em casa com o Sporting (o apuramento da Champions foi um acaso, até algo imerecido), lá acabarão por se criar condições unânimes para que regresse; caso contrário, ficará até ao final da época (mas tudo aponta para que não passe daí) e Rodolfo Landim recrutará um outro português, quem sabe se Carlos Carvalhal, Paulo Fonseca, Vítor Pereira ou um outro qualquer que lhe garanta as condições mínimas necessárias.
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