Praticamente a totalidade dos jornais espanhóis de hoje, incluindo os generalistas e não apenas os desportivos, chamam a primeira página a morte (aos 83 anos) de um dos seus maiores desportistas de todos os tempos. Um homem que venceu três dos quatro grandes torneios internacionais de ténis (Wimbledon, Roland Garros e US Open), além de ter conquistado uma medalha de ouro olímpica no México e vários outros troféus, tudo isto numa época (anos 60) em que o amadorismo ainda tinha a sua prevalência e em que o desporto do país vizinho não era pródigo em vitórias de grande nomeada como as que viriam a ocorrer com fartura décadas depois (com Rafael Nadal a ser o maior expoente). Sublinho ainda que, no plano pessoal, Manolo foi um dos meus primeiros ídolos desportivos e justifica assim por acréscimo que aqui o recorde e homenageie.
domingo, 12 de dezembro de 2021
MANOLO SANTANA
(Agustin Sciammarella, http://elpais.com)
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