72 minutos e 17 segundos para cada lado.
De “um debate amargo” (“Le Monde”) e de “um debate elétrico” (“Le Figaro”). E entre
conflitos em torno de números e factos e múltiplas acusações mútuas – como as de
Hollande a um “presidente partidário” ou as de Sarkozy a um “pequeno caluniador”
– talvez pouco tenha mudado nas estimativas de voto que tendem a atribuir aos
franceses uma vontade maioritária de mudança. Como sugeriu Mario Monti, seria
bom para ajudar a um novo equilíbrio europeu…
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