Mais um fabuloso “thriller” da série “Tudo Direitinho”,
que mais não é, afinal, do que um infame libelo acusatório contra o ministro
Relvas.
Então se o homem se inscreveu em 1984 em Direito e só
fez uma cadeira, quando se registou na Assembleia da República, em 1985, não
era estudante do 2º ano de Direito, leia-se, estudante inscrito pela segunda
vez em Direito?
Então se o homem teve a trajetória político-governativa
que teve, teve o trabalho de se inscrever em quatro cursos e ainda teve a
obrigação de “frequentar” quatro cadeiras quando podia ter tido logo o curso inteiro,
não foi já bastante terem-no feito esperar um ano para levantar o diploma de
licenciatura?
Então se o administrador da Lusófona diz que o homem “não
podia estar sujeito à situação de ir estudar aquilo que já sabe” (como seria o
caso de uma das cadeiras, a de “Partidos Políticos”), que é tudo legal e que há centenas de
casos do género, porque haveria de ser este tão distinto aluno objeto de
discriminação?
Então e o que diz sobre isto tudo o paladino do rigor
que o País aprendeu a reconhecer nas proclamações do Professor Nuno Crato e nas
suas orientações enquanto ministro da Educação?
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