Afinal podemos ficar descansados: o ministro mandou dizer ao “Expresso” e à “SIC”, entre outros, que “quer manter-se no Governo até fechar dossiês autárquico e RTP”. E o País suspirou de alívio pela sobrevivência deste inesgotável fazedor (“doer”, na terminologia de Passos) – uff!!!
A ser assim, as
maldades – de António Capucho ao Professor Marcelo de Firmino Pereira a Jardim,
de Bagão Félix a Pires de Lima – não fizeram vencimento e acabaram por ser as
inestimáveis ajudas de Carlos Abreu Amorim e Duarte Marques a fazer a justa
diferença.
O primeiro demonstrando subservientemente a sua péssima memória: “Miguel Relvas está a ser alvo da mais brutal campanha de que eu me lembro que alguém tenha sido sujeito, um ministro nomeadamente, nos tempos do regime democrático. Agora, Pedro Passos Coelho não é pessoa para mudar ministros ou fazer remodelações governamentais por causa dos gritos mediáticos.”
O segundo acusando Mariano Gago e assegurando comoventemente que Miguel Relvas “nunca escondeu o curso que tirou e a maneira como o fez” e “sempre chamou a atenção dos militantes da JSD para estudarem e não cometerem o mesmo erro que ele”.
Agora que tudo volta
a estar em seu lugar, aqui importa deixar mais esta incontestável prova de que
os homens não se medem aos palmos…
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