Multiplicam-se, no seio da maioria que apoia o Governo, as posições de incomodidade quanto ao lamentável caso da licenciatura de Miguel Relvas. Passos acha que é um “não assunto” e “renova total confiança” no ministro que tanto ajudou a fazê-lo. Fica-lhe bem, mas faz mal.
É espantoso e intrigante
como estas minudências que marcam o politiquês se repetem sem que os seus
protagonistas alguma vez sejam capazes de dar sinais de perceber que “les jeux
sont faits” e não há Lavoisier que lhes possa pôr a mão por baixo – um tema
digno de um pedido de equivalência a doutoramento pela Universidade Lusófona, sobretudo enquanto tarda a auditoria que um dia Nuno Crato talvez venha a ordenar…
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