Chapeau a Rui Tavares. Pertence-lhe a meu ver a metáfora da
semana em torno da decisão de Cavaco de “baralhar e tornar a dar”.
Não morro de amores por metáforas
futebolísticas, fazem-me lembrar Miguel Beleza e isso basta para me afastar das
mesmas.
Mas esta é brilhante.
Segundo Rui Tavares, Cavaco centrado na crise política, nem marcou grande
penalidade (eleições antecipadas), nem deixou continuar a jogada (recondução do
atual governo mesmo que recauchutado). Marcou livre indireto na pequena área,
mas o problema é que fazendo anteceder a marcação do livre de negociações entre
os treinadores dos 3 grandes a barreira ainda continua a ser formada, vários
cartões amarelos já foram mostrados e o jogo continua suspenso.
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