Em plena vertigem de
acontecimentos, com passagem amanhã pelo mítico salão do ministério das
Finanças, onde fantasmas e sombras vaguearão certamente pelos corredores,
cabe-me ao fim da manhã do 5 de julho, sexta- feira próxima, falar na CONFERÊNCIA INTERNACIONAL Europa 2020: retórica, discursos, política e prática, organizada pela
Universidade de Aveiro e pela APPLA, em companhia de Paulo Areosa Feio
(Observatório do QREN) e de Teresa Almeida (equipa de missão Lisboa/Europa
2020).
O tema que me cabe
desenvolver será: Europa 2020 – o território e a competitividade nacional.
Não vai ser fácil abstrair
de todo este desconchavo, mas lá terei que organizar as minhas ideias contra a
corrente da vertigem. Preparo-me mentalmente, alinhando tópicos para a minha
reflexão:
- Os problemas de competitividade nacional: do miolo organizacional das empresas ao gap de produtividade global dos fatores da economia portuguesa;
- Competitividade empresarial e competitividade dos territórios num país “pequeno mas diverso”: mundos opostos, sobreponíveis ou articuláveis;
- Competitividade e atratividade dos territórios: equação triangular?
- Formas de conhecimento (analítico, sintético e simbólico) dominante nos processos produtivos e atratividade dos territórios
- Que variedades relacionadas no território continental?
Dar-vos-ei conta das minhas reflexões e parabéns
aos colegas da Universidade de Aveiro pelo arrojo da iniciativa.
Sem comentários:
Enviar um comentário