As mortes de Christopher Lee, o ator que para sempre ficou “o conde”, e de Ornette Coleman, o saxofonista cuja linguagem e criatividade marcou para sempre a história do jazz, trazem com elas memórias difusas e boas recordações. A justificarem um modesto aceno que apenas pretende assinalar as passagens de quem por cá soube deixar a sua marca...
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