domingo, 14 de junho de 2015

KAHN’T



Dominique Strauss-Kahn ou DSK teve quase tudo ao seu alcance e quase tudo delapidou em nome de uma tara acrescida de um convencimento de impunidade. Depois da vergonha/humilhação por que passou nos Estados Unidos, com consequências que foram até ao abandono da liderança do FMI, à desistência de uma candidatura presidencial em que era favorito e ao pedido de divórcio por parte de Anne Sinclair, DSK passou agora uma temporada em sucessivas sessões de julgamento do chamado “caso Carlton”. Onde, em desespero de causa, confessou a sua gostosa participação em soirées libertines, entre Lille, Paris e Washington, mas jurou ignorar que essas orgias ocorriam com parceiras para tal remuneradas e com algumas menores. Foi absolvido. Muito apropriadamente, o “Libération” de hoje vem anunciar o relaxe du mâle e denunciar o “fiasco judicial”. E eu aqui, mais modestamente, recorro à apresentação de uma pequena seleção de imagens relacionadas, sobretudo na expectativa de que possam servir de suporte a sempre avisadas recordatórias sobre ética e responsabilidade...


(Ingram Pinn, http://www.ft.com)

(Peter Schrank, http://www.economist.com)

(Rodrigo Matos, http://expresso.sapo.pt)

(Carlo Schneider, http://tageblatt.editpress.lu)


(Patrick Chappatte, http://www.letemps.ch)

(Nicolas Vadot, http://www.levif.be)

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