Dominique Strauss-Kahn ou DSK teve quase tudo ao seu alcance e quase tudo delapidou em nome de uma tara acrescida de um convencimento de impunidade. Depois da vergonha/humilhação por que passou nos Estados Unidos, com consequências que foram até ao abandono da liderança do FMI, à desistência de uma candidatura presidencial em que era favorito e ao pedido de divórcio por parte de Anne Sinclair, DSK passou agora uma temporada em sucessivas sessões de julgamento do chamado “caso Carlton”. Onde, em desespero de causa, confessou a sua gostosa participação em soirées libertines, entre Lille, Paris e Washington, mas jurou ignorar que essas orgias ocorriam com parceiras para tal remuneradas e com algumas menores. Foi absolvido. Muito apropriadamente, o “Libération” de hoje vem anunciar o relaxe du mâle e denunciar o “fiasco judicial”. E eu aqui, mais modestamente, recorro à apresentação de uma pequena seleção de imagens relacionadas, sobretudo na expectativa de que possam servir de suporte a sempre avisadas recordatórias sobre ética e responsabilidade...
(Kevin Siers, http://www.charlotteobserver.com)
(Ingram Pinn, http://www.ft.com)
(Peter Schrank, http://www.economist.com)
(Rodrigo Matos, http://expresso.sapo.pt)
(Carlo Schneider, http://tageblatt.editpress.lu)
(Cabu, http://charliehebdo.fr)
(Patrick Chappatte, http://www.letemps.ch)
(Nicolas Vadot, http://www.levif.be)
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