Há uns tempos que não os ouvia e confesso as minhas saudades. De facto, já dera pela falta desse fabulástico “Contas à Vida” com que semanalmente nos foram ajudando a preencher vazios vários e só o abençoado “zapping” me permitiu surpreendê-los ontem à conversa com Cristina Esteves na “RTP Informação”. Espero que, desta vez, possa ser para ficarem porque – defeito meu certamente, ou talvez má fortuna – não consigo deixar de os encarar como a modesta réplica nacional de outras duplas consagradas, dos atabalhoados Dupondt (“Tintin” – “je dirais même plus”) aos rabujentos Statler & Waldorf (“Os Marretas” – “why do we always come here? / I guess we’ll never know / It´s like a kind of torture / to have to watch the show”)…
sexta-feira, 1 de junho de 2012
JORGE & JOAQUIM
Há uns tempos que não os ouvia e confesso as minhas saudades. De facto, já dera pela falta desse fabulástico “Contas à Vida” com que semanalmente nos foram ajudando a preencher vazios vários e só o abençoado “zapping” me permitiu surpreendê-los ontem à conversa com Cristina Esteves na “RTP Informação”. Espero que, desta vez, possa ser para ficarem porque – defeito meu certamente, ou talvez má fortuna – não consigo deixar de os encarar como a modesta réplica nacional de outras duplas consagradas, dos atabalhoados Dupondt (“Tintin” – “je dirais même plus”) aos rabujentos Statler & Waldorf (“Os Marretas” – “why do we always come here? / I guess we’ll never know / It´s like a kind of torture / to have to watch the show”)…
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