Não, não vou voltar a falar de Miguel Relvas. Mas o “Quadratura do Círculo” de ontem tornou incontornável uma tripla referência a Passos e seu Governo:
·
porque,
para Pacheco Pereira, o primeiro-ministro apenas não recorreu a um dos três
tipos de mentira possíveis (a mentira pura) mas participou
nos dois outros: omissão da verdade e sugestão de falsidade;
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porque,
para Lobo Xavier, foi estranho não ter havido um “sobressalto cívico” e ficou
bem ao primeiro-ministro honrar a amizade (esperando embora que ele esteja seguro da "caução" que deu);
·
porque,
para António Costa, o primeiro-ministro não teve
outro remédio perante a alternativa de “desmoronamento político” de um Governo
em que “nenhuma daquelas alminhas tem capacidade para fazer a coordenação
política”.
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