Nestes tempos em que tanto se fala do crescimento como a mezinha milagrosa que nos poderá salvar – ainda que só com a ajuda de Deus, digo eu –, valerá talvez a pena darmo-nos ao trabalho de passar os olhos pelo que temos tido (no caso dos gráficos acima trata-se de observar as taxas de variação do PIB trimestral em relação ao trimestre homólogo do ano anterior) – nós, os vizinhos, os outros periféricos, os utilizadores do euro, os chefes alemães e os refratários ingleses. Repare-se, muito em particular, que a Irlanda – cujo rasto as nossas autoridades tanto dizem gostar de seguir – parece que já voltou a levantar voo...
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