Escolhas deliberadamente desiguais e desequilibradas, desta vez. Primeiro, e sobre um dos temas do momento – o chamado Novo Banco –, a oportunidade de fugir à minha própria ortodoxia em termos do sentido das posições que essencialmente por aqui tenho vindo a assumir, quer chamando a atenção para a excecionalidade de um Pacheco Pereira a ler mal (mas afinal quem colocara Bento no BES, meu caro?) quer sublinhando com Miguel Cadilhe um tópico que a solução encontrada por Carlos Costa poderá não ter tomado em toda a devida conta (o tratamento dos pequenos acionistas). Depois, o já inqualificável Marinho que agora se prepara para lançar um partido à sua imagem – dizem que será PDR – e que cada vez mais privilegia o falatório desgarrado e inconsequente em relação à seriedade substantiva das coisas. Por fim, o “engenheiro do penta” e possível próximo selecionador nacional de futebol, não obviamente por isso mas pela forma sincera e sentida como nos veio lembrar o peso afetivo que em determinadas circunstâncias podem adquirir laços previamente considerados impensáveis. E assim se passou mais um Verão...
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