“Mas o que é isto?”, perguntava-me alguém. Autonomia do poder judicial e presunção de inocência à parte, e isso é o que tem de ser de momento o essencial, já nada mais voltará a ser igual na vida coletiva deste nosso cantinho à beira-mar mal plantado onde ficará tanto – mesmo tanto! – para e por esclarecer/entender/remover...
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