Ainda horas atrás aqui me referi a Helmut Kohl, o chanceler da unidade alemã na oportunidade histórica aberta pela queda do muro de Berlim há 25 anos. A evocação do facto histórico ocorreu domingo, e com mais que justificada visibilidade. Já os gráficos acima ilustram de modo sintético o que foi, economicamente, este quarto de século em que uma prioridade foi atribuída ao catching-up da Alemanha Oriental (que notoriamente foi ocorrendo – veja-se a evolução do nível relativo do PIB per capita das duas Alemanhas neste período, o qual passou grosseiramente de um terço para dois terços), sem que contudo a Alemanha Ocidental deixasse de melhorar o seu desempenho económico e tudo conduzindo à verificação de um crescimento real global do país ainda ligeiramente superior ao dos Estados Unidos.
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